Foi feito no passado dia 2 de abril, na Casa das Ideias da PASEC, a apresentação dos primeiros resultados do projeto ADN- Ninguém a Menos.
Nos últimos meses a PASEC deu início ao projeto ADN-Ninguém a Menos, destinado em especial a jovens NEET, ou em risco de se tornarem jovens NEET (jovens que não trabalham, não estudam nem estão envolvidos em qualquer processo de formação).
Projeto considerado inovador pelo processo pedagógico que empreende, o ADN pretende, através do método de Pedagogia Participativa Simbólica, dar resposta direta a jovens NEET, jovens em vias de se tornarem NEET (jovens de risco) ou jovens vítimas de sucessivas retenções, possibilitando a estes a conclusão do seu percurso académico ou o acesso a uma habilitação própria, seja o nível profissional ou vocacional.
Segundo as palavras do coordenador do projeto, Abraão Costa, o “atual sistema de ensino baseado no método expositivo e no método experimental simulado afastado dos contextos reais está ultrapassado e é incapaz de preparar, integrar e potenciar jovens que apresentam o quadro de exclusão a que damos resposta no projeto”.
O projeto pretende demonstrar que é possível, partindo de uma equipa multidisciplinar, articular numa mesma oferta educativa um programa curricular que baseia a sua prática num modelo pedagógico assente nas sinergias entre a Educação Formal e Educação Não Formal, com a Pedagogia Participativa e Educação de Pares como pano de fundo, complementada por atividades de mobilidade, projetos de associativismo juvenil e voluntariado e em constante interação com o meio e com a comunidade. Falamos do Método de Pedagogia Participativa Simbólica, também denominado como Simbologia Grupal.
Nesta fase o projeto já chega a 207 jovens entre os 14 e os 22 anos, alguns completamente fora do sistema de ensino. O mesmo projeto pretende ainda formar pelo menos 80 Tutores de Pares e pelo menos 40 docentes/agentes educativos.
O ADN- Ninguém a menos é desenvolvido em parceria com o Município de Famalicão e as Escolas do concelho de Famalicão. É apoiado pelo Programa Portugal Inovação Social. Apesar da sua recente implementação já se encontra a ser replicado em mais 3 territórios.
Nos últimos meses a PASEC deu início ao projeto ADN-Ninguém a Menos, destinado em especial a jovens NEET, ou em risco de se tornarem jovens NEET (jovens que não trabalham, não estudam nem estão envolvidos em qualquer processo de formação).
Projeto considerado inovador pelo processo pedagógico que empreende, o ADN pretende, através do método de Pedagogia Participativa Simbólica, dar resposta direta a jovens NEET, jovens em vias de se tornarem NEET (jovens de risco) ou jovens vítimas de sucessivas retenções, possibilitando a estes a conclusão do seu percurso académico ou o acesso a uma habilitação própria, seja o nível profissional ou vocacional.
Segundo as palavras do coordenador do projeto, Abraão Costa, o “atual sistema de ensino baseado no método expositivo e no método experimental simulado afastado dos contextos reais está ultrapassado e é incapaz de preparar, integrar e potenciar jovens que apresentam o quadro de exclusão a que damos resposta no projeto”.
O projeto pretende demonstrar que é possível, partindo de uma equipa multidisciplinar, articular numa mesma oferta educativa um programa curricular que baseia a sua prática num modelo pedagógico assente nas sinergias entre a Educação Formal e Educação Não Formal, com a Pedagogia Participativa e Educação de Pares como pano de fundo, complementada por atividades de mobilidade, projetos de associativismo juvenil e voluntariado e em constante interação com o meio e com a comunidade. Falamos do Método de Pedagogia Participativa Simbólica, também denominado como Simbologia Grupal.
Nesta fase o projeto já chega a 207 jovens entre os 14 e os 22 anos, alguns completamente fora do sistema de ensino. O mesmo projeto pretende ainda formar pelo menos 80 Tutores de Pares e pelo menos 40 docentes/agentes educativos.
O ADN- Ninguém a menos é desenvolvido em parceria com o Município de Famalicão e as Escolas do concelho de Famalicão. É apoiado pelo Programa Portugal Inovação Social. Apesar da sua recente implementação já se encontra a ser replicado em mais 3 territórios.
